Investigações por lavagem de dinheiro quase triplicaram em três anos

Redes internacionais usam Portugal para branquear ganhos do cibercrime. Crimes informáticos cresceram quase 50% em 2022 face ao ano anterior e 70% face aos níveis pré-pandemia.

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Em 2022 foram aberto 1471 inquéritos por suspeita de branqueamento de capitais Antonio Bronic

As investigações pelo crime de branqueamento de capitais quase triplicaram nos últimos três anos. É isso que mostra o último Relatório Anual de Segurança Interna (RASI), divulgado esta sexta-feira, que contabiliza 1471 inquéritos abertos no ano passado para investigar suspeitas de lavagem de dinheiro, quase três vezes mais do que os 522 registados em 2019.

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