“Gouveia e Melo incorreu em infracção disciplinar”, acusa advogado de marinheiros do navio Mondego

Paulo Graça defende os 13 marinheiros que se recusaram a embarcar em missão devido a falhas mecânicas do navio. Almirante Gouveia e Melo criticou atitude destes homens, acusando-os de insubordinação.

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Gouveia e Melo criticou publicamente os marinheiros que se recusaram a embarcar na missão LUSA/HOMEM DE GOUVEIA

O incidente ocorreu no sábado passado: 13 marinheiros recusaram-se a embarcar numa missão de escolta a um navio russo, por considerarem que o Mondego, navio-patrulha destacado para esta tarefa, padecia de várias falhas mecânicas que colocavam seriamente em causa a segurança da tripulação. O almirante Gouveia e Melo, chefe do Estado-Maior da Armada (EMA), deslocou-se à Madeira para criticar pessoalmente a atitude dos marinheiros, acusando-os de insubordinação. O advogado Paulo Graça representa estes homens, afastados do Mondego e de regresso a Lisboa.

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