Gustavo Carona: “É crucial compreender o que é o profissionalismo humanitário”

O médico intensivista diz que é preciso direccionar todos os esforços de auxílio para as associações humanitárias. “É um erro tremendo” desconfiar do trabalho dos profissionais, assegura.

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Gustavo Carona faz missões humanitárias desde 2009 Adriano Miranda/Arquivo

Os últimos dados dão conta que pelo menos 21 mil pessoas terão morrido na Turquia e na Síria, na sequência dos sismos corridos no início desta semana. Em campo estão 120 mil equipas de socorro, com mais de 5500 veículos e ajuda de 95 países. É para essas equipas que os portugueses devem dirigir o seu auxílio, incentiva o médico intensivista Gustavo Carona, que se dedica a missões humanitárias desde 2009.

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