Turnos de nove horas em pé, 15 minutos para almoço: assistentes de sala do MAAT em protesto

Trabalhadores acusam instituição de assédio laboral e condições “indignas”. Mobilização desta quinta-feira visa alertar para a existência de “falsos recibos verdes” e reivindicar contratos efectivos.

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A carga horária e os rendimentos destes trabalhadores foram cortados para metade no início deste ano, como "represália", alegam rui gaudêncio

Jornadas de trabalho de nove horas em pé, 15 minutos de pausa para almoço, "assédio laboral", cortes nos horários e nos rendimentos, uma equipa de 24 pessoas "a falsos recibos verdes". Os assistentes de sala do Museu de Arte, Tecnologia e Arquitectura (MAAT), da Fundação EDP, saem à rua esta quinta-feira, entre as 14h e as 15h, num protesto à porta do antigo Museu da Electricidade, em Lisboa, para exigir contratos efectivos e "condições de trabalho dignas na cultura".

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