Serralves mostra Alexander Calder e Dan Graham, Carla Filipe e António Júlio Duarte

No ano do centenário do Parque, a fundação portuense vai abrir a nova ala do museu, desenhada por Siza. E propõe várias actualizações e (re)descobertas, no cruzamento de diferentes artes e origens.

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Croix du Sud, de Alexander Calder N. Dewitte/LaM
,Trabalho de arte
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Amanhã não Há Arte, de Carla Filipe Bruno Lopes/Fundação EDP
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Hope Hippo, de Allora & Calzadilla 2011nMartin Bayer
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Double Exposure, de Dan Graham, no Parque de Serralves DR
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Flowers for Africa, de Kapwani Kiwanga Bertrand Prevost/Centro Pompidou
,Diretor de filme
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Danièle Huillet e Jean-Marie Straub CORTESIA: CINEMATECA PORTUGUESA

Memória e futuro. É este o mote da Fundação de Serralves para o ano que agora começa, e cuja programação vai, de certo modo, ser balizada entre a celebração do centenário do Parque, cuja origem remonta a 1923, quando o 2.º conde de Vizela herdou a Quinta de Lordelo, e, já no Outono, a inauguração do Edifício Poente, que Álvaro Siza desenhou como extensão do actual Museu de Arte Contemporânea (MACS).

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