O “horror da guerra”, em itálico e sublinhado

Pesado e académico, pejado de clichés da vida no campo de batalha, é candidato a nove Óscares.

É um exagero o que se tem dito de <i>A Oeste Nada de Novo</i>, só justificável por falta de memória
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É um exagero o que se tem dito de A Oeste Nada de Novo, só justificável por falta de memória
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É um exagero o que se tem dito de A Oeste Nada de Novo, só justificável por falta de memória
,Estanislau
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É um exagero o que se tem dito de A Oeste Nada de Novo, só justificável por falta de memória
,Erich Maria Remarque
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É um exagero o que se tem dito de A Oeste Nada de Novo, só justificável por falta de memória

Esta adaptação do romance de Erich Maria Remarque, um clássico do anti-belicismo, estreou na Netflix, tem recebido encómios, prémios e nomeações para prémios vindos de todos os lados, na Europa e na América, e em poucas semanas ganhou a reputação de ser “um dos melhores filmes de guerra de sempre”. Não se percebe, de facto — nem sequer é melhor do que a mais famosa adaptação do livro de Erich Maria Remarque, o filme que Lewis Milestone estreou (com enorme sucesso) em 1930, e que até pode nem ter envelhecido tão bem como outros filmes seus contemporâneos mas continua a parecer, ao pé desta mastodôntica versão de Edward Berger, um prodígio de subtileza.

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