Ver o balão de Florian Zeller a esvaziar-se

Uma indiferença digna do mais anónimo telefilme: O Filho.

Hugh Jackman é demasiado <i>flat</i>, como se diria de um cantor, para arcar com este tipo de filme
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Hugh Jackman é demasiado flat, como se diria de um cantor, para arcar com este tipo de filme
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Entusiasmado com o sucesso de O Pai, Florian Zeller avança para O Filho, igualmente baseado numa peça teatral da sua autoria, e adaptada em parceria com o experimentadíssimo Christopher Hampton. Mas já não há truques nem bengalas, não há o retrato da degenerescência cognitiva que estava no centro de O Pai, não há um actor como Anthony Hopkins para ocupar o centro do filme (Hopkins volta, é certo, mas numa pequena participação), e tudo o que há é esse estereótipo do “drama burguês” que é a história de uma família abastada às voltas com um filho adolescente problemático. Sem os truques e as bengalas que mascaravam (mal) a debilidade de Zeller em O Pai, fica agora tudo à vista.

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