Um papa morreu, mas não para todos os leitores

Pôr um jornal diário na rua implica saber contornar as dificuldades e decidir bem, mesmo que as condições não sejam as melhores. Implica não privar parte dos leitores do noticiário mais relevante.

O Papa Bento XVI morreu num dia incómodo para os jornais. Era sábado, 31 de Dezembro, dia em que as redacções têm pouca gente a trabalhar e em que se pensa mais em réveillon do que em notícias. O fluxo noticioso é escasso e as redacções preparam com antecedência artigos de balanço do ano ou de projecção do próximo para os mais exigentes que, apesar da quadra festiva, não dispensam a leitura diária.

Os leitores são a força e a vida do jornal

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