Com Jacinda Ardern, aprendemos que não é fácil conciliar a casa e o trabalho

Deveríamos perguntar-nos se os políticos eleitos devem conformar-se à política, tal como ela é, ou se podemos reconhecê-los como seres humanos com experiências vividas, que podem enriquecer o país.

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Jacinda Ardern foi primeira-ministra dos 37 aos 42 anos Reuters/STRINGER

Há algumas semanas, enquanto via o deputado Jimmy Gomez, da Califórnia, ganhar admiração por cuidar do filho enquanto marcava presença na Câmara dos Representantes, comecei a pensar na última vez que tinha visto um político a mostrar publicamente a paternidade. Tinha sido a primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, que se tentava recompor, após uma licença de maternidade de seis semanas, e procura conciliar a gestão de um país com o criar um novo ser humano.

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