Dois meses depois de a maioria parlamentar do PS ter chumbado todas as propostas de redução dos impostos e de controlo dos preços dos bens alimentares no âmbito do Orçamento do Estado para 2023, o tema regressou ao Parlamento e dividiu as bancadas, tal como tem dividido a Europa: PCP, BE e Livre juntaram-se em defesa da fixação dos preços dos produtos alimentares; Chega, IL e PAN uniram-se em prol da isenção do IVA sobre os alimentos; e PS e PSD responderam com a defesa da atribuição de apoios directos às famílias.
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