A ciência contra o activismo melancia

Impressiona-me sempre que se dê menos atenção a quem passou uma vida a estudar um assunto do que a quem vai à TV dizer que não consegue estudar com medo do fim do mundo.

Talvez no futuro os historiadores falem de 2022 como o momento determinante em que os humanos conseguiram pela primeira vez gerar mais energia no processo de fusão nuclear do que a utilizada no próprio processo, abrindo o caminho para mais tarde, através da generalização do uso dessa energia limpa, segura e ilimitada, superarem a sua arcaica dependência da energia proveniente de matérias-primas finitas, processos produtivos insustentáveis e regimes políticos tóxicos.

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