2023: ano difícil ou ponto de viragem?

“As crises têm impactos persistentes negativos nas empresas, nos empregos e nos jovens”, lembra Joana Silva, professora, investigadora e economista do Banco Mundial.

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"Um forte aumento do custo de vida não é uma boa notícia para a população de um país no qual um em cada cinco trabalhadores vive abaixo do limiar da pobreza", diz a economista Joana Silva Miguel Manso

O ano de 2022 foi difícil: vivemos uma recuperação a um ritmo lento, testemunhámos o desenrolar de uma guerra na Europa que espoletou uma crise energética global, observamos aumento da pobreza e fraco crescimento. Apesar de a inflação começar a baixar e a conjuntura global aos poucos mostrar sinais de melhoria, continuamos a viver num contexto de grande incerteza e bastante sombrio. Afinal, 2022 não deixa de ser o ano em que uma parte significativa das economias do mundo entraram em recessão.

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