O trio de André Rosinha polvilha jazz com lirismo

Ao segundo disco em trio, o contrabaixista e compositor continua a avançar. Neste trabalho em trio, com João Paulo Esteves da Silva e Marcos Cavaleiro, cria um jazz carregado de lirismo e emoção.

Foto
Nos discos de Rosinha em trio a atenção à melodia tem sido cada vez mais clara e assumida António Zarco

Notável contrabaixista, André Rosinha tem vindo a estabelecer-se como um sideman sólido, acompanhando nomes grandes como Salvador Sobral e Júlio Resende. Em paralelo, tem construído também um interessante percurso em nome próprio, na condição de líder e compositor. Estreou-se em 2018 com o disco Pórtico, ao leme de um quinteto com João Barradas, Eduardo Cardinho, Albert Cirera e Bruno Pedroso; e em Abril do ano passado editou o álbum À Espera do Futuro, num trio colaborativo com Beatriz Nunes e Paula Sousa. Pelo meio, fundou uma outra formação, no conciso formato de trio, para interpretar as suas próprias composições originais: chamou o pianista João Paulo Esteves da Silva e o baterista Marcos Cavaleiro, dois dos mais reconhecidos instrumentistas nacionais.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar