Lidos um a um, os argumentos de Luís Montenegro para propor um referendo à eutanásia tanto podem ser sensatos, como pertinentes ou lógicos, entre outros atributos. Mas reclamar o referendo agora, meses depois de ter chegado à liderança do PSD e anos depois de o seu partido ter participado no complexo processo legislativo que moldou o projecto de despenalização da eutanásia, não é prova de sensatez, pertinência ou lógica. Se o PS não tivesse aprovado na semana passada o adiamento da votação do texto final, Luís Montenegro teria perdido a oportunidade de fazer tão sonante proposta.
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