E tudo mudou…

O número de emigrantes por cada mil habitantes é, na última década, superior ao registado na década de 1960. É talvez este o maior falhanço da economia, da sociedade e das políticas públicas.

De vez em quando, em cada dez anos, chegam números novos. São os resultados do censo da população. Com imprecisão, muitos defeitos e ausências, falta de ilegais ou incapacidade de contar os emigrantes que regressam, os que se vão e os temporários. Na maior parte dos casos, as falhas são da vida, não dos técnicos. Sabe-se isso tudo. Mas é o melhor que temos. E o grau de aproximação da realidade é melhor do que muitos dizem.

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