O cinema de terror está a ter um ano de meter medo — e isso é bom

Mais indiferente à pandemia, de público fiel e que não precisa do Dia das Bruxas, mas vai ao cinema.Sorri, Halloween: o Final ou Órfã: a Origem atraem portugueses.

Foto
Caitlin Stasey em "Sorri" DR

Há anos assim, em que os filmes de terror são particularmente bem sucedidos nos cinemas, e claro que há alturas assim, como a do Dia das Bruxas e da propagação mercantil da festa anglo-saxónica do Halloween para programar estreias de horror tanto nas salas quanto nas televisões e plataformas de streaming. O ano da (des)graça de 2022, porém, tornou-se “um ano enorme para os filmes de terror”, como postulava há dias o Washington Post. Outubro começou em Portugal com o fenómeno de terror Sorri a ocupar logo um lugar no pódio dos mais vistos nos cinemas, e em meados do mês juntou-se-lhe Halloween: o Final; outro título, Órfã: a Origem, começou a rondá-los logo que pôde.

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