Ministra diz que orçamento na Justiça é “reforçado” e permite “forte investimento” na PJ

Declarações de Catarina Sarmento e Castro proferidas na cerimónia do aniversário da Polícia Judiciária.

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A ministra da Justiça no Encontro Anual do Conselho Superior da Magistratura na semana passada LUSA/ESTELA SILVA

A ministra da Justiça afirmou ontem que o Orçamento do Estado para 2023 nesta área é um “orçamento reforçado”, o que permite que haja um “forte” investimento também na Polícia Judiciária (PJ).

“O Orçamento do Estado na área da Justiça é um orçamento reforçado, o que permite fazer com que haja um investimento forte também na Polícia Judiciária (PJ) e, portanto, naturalmente que estou contente com este orçamento da Justiça”, disse Catarina Sarmento e Castro na cerimónia do 77.º aniversário da PJ, no Porto.

A governante referiu que “tudo fará” para prover as necessidades dos organismos que todos os dias fazem chegar a justiça, através de vários rostos e de várias valências, aos cidadãos.

Sobre os atrasos nos processos, a ministra da Justiça garantiu que tem havido melhorias grandes. “Se tiverem o cuidado de olhar para as estatísticas da justiça, as pendências estão a diminuir muito e, de facto, nos últimos tempos tem havido uma grande melhoria desse ponto de vista”, ressalvou.

Menos atrasos processuais

Presente na cerimónia, o director da PJ, Luís Neves, também considerou que as coisas estão, de facto, “francamente melhores” em matéria de atrasos processuais. “O sistema ainda não sente, mas as coisas, paulatinamente, vão lá”, considerou.

Na opinião do responsável, em todas as esferas da investigação criminal, excepto na corrupção, há uma resposta “célere, pronta e eficaz” e melhor do que na maior parte dos países ocidentais e da União Europeia.

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