Pedro Nuno Santos acredita que não violou a lei, mas admite “sair” do Governo, se a Justiça assim entender

O ministro das Infra-Estruturas foi ouvido esta quarta-feira num requerimento pedido pelo PS. Questionado sobre se a lei deve ser revista, Pedro Nuno Santos pediu escusa.

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Pedro Nuno Santos esta quarta-feira na Assembleia da República LUSA/TIAGO PETINGA

O ministro das Infra-Estruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, assegura que agiu “de boa-fé” quanto à decisão de manter a sua participação na empresa Tecmacal (detida em 50% pela sua família), uma vez que o parecer elaborado pelo conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República, em 2019, não levantou objecções. Ouvido esta quarta-feira no Parlamento sobre a existência de uma eventual incompatibilidade por ser governante ao mesmo tempo que mantém a participação numa empresa que beneficia de contratos com o Estado, Pedro Nuno Santos lembrou as conclusões de anteriores pareceres e disse que esteve “três anos a achar que estava tudo bem”.

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