Experimentou o sintetizador e ainda levou discos de vinil: a visita do ministro da Cultura ao Minho

No âmbito de uma iniciativa que tem por objectivo conhecer a realidade cultural alternativa do país, Pedro Adão e Silva visitou, nesta terça-feira, vários espaços e entidades independentes de Braga, Guimarães, Barcelos e Famalicão.

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O ministro Pedro Adão e Silva na sede da Banda Plástica de Barcelos Arlindo Homem/DGPC

O Centro Comercial Barlos, em Barcelos, é um daqueles exemplares de pequenos shoppings abertos no país na década de 1980 dos quais pouco resta. No início deste ano, uma empresa local recém-criada, dedicada à consultoria nas áreas cultural, ambiental e agrícola, a Couto Mixto, viu potencial no espaço e ofereceu-lhe um novo impulso. É, por agora, a casa de associações e promotoras locais ligadas à música, ao cinema e ao artesanato, e, nesta terça-feira, foi uma das paragens do ministro da Cultura num périplo pelo Minho. Pedro Adão e Silva passou por Braga, Guimarães, Barcelos e Famalicão para conhecer a realidade cultural alternativa destas cidades ou, nas palavras do próprio, para contactar com as “entidades emergentes, ligadas ao tecido urbano”.

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