Marcelo, o medo das ditaduras, Itália e o Chega

As funções políticas hoje são mais exigentes? São. Os custos de ir para a política são maiores? São. Mas essa é a única forma de defender a democracia que nós conhecemos e que queremos manter.

Há uns dias, aqui no PÚBLICO, o vice-presidente do PSD Miguel Pinto Luz respondia assim à pergunta sobre se o seu partido admitia ou não fazer uma aliança com o Chega nas próximas legislativas: “Pode-me fazer essa pergunta várias vezes e de várias formas distintas. O PSD não irá antecipar discussão nenhuma.” Com esta atitude, o PSD continua claramente a alimentar as expectativas do Chega e a assustar o eleitorado que é contra uma aliança pós-eleitoral, à semelhança do que sucedeu nos Açores.

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