Nuclear: até quando teremos sorte?

Felizmente, temos tido “sorte, mas sorte não é estratégia”. António Guterres não se tem cansado de dizer isto, de diferentes formas. A ameaça nuclear paira sobre as nossas cabeças.

Hiroxima, 6 de Agosto. Uma bomba com o nome de código Little Boy, largada pelo Enola Gay, um B-29 da Força Aérea dos EUA, faz entre 80 mil e 100 mil mortos. E apresenta ao mundo o que faz uma explosão nuclear. Três dias depois, Nagasáqui, 11h02 da manhã. Do lançamento da Fat Man resultam no imediato 70 mil mortes. Dezenas de milhares de pessoas morrerão nos meses seguintes de queimaduras e doenças provocadas pela radiação.

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