Nenhum país europeu está livre de riscos em matéria de pluralismo

A edição de 2022 do Media Pluralism Monitor mostra que o pluralismo nos media europeus está longe de estar salvaguardado. Portugal sai-se bem em domínios como a protecção do direito à informação ou a independência política dos media, mas há sérias ameaças que decorrem da excessiva concentração de propriedade dos órgãos de comunicação social.

Foto
O MPM é desenvolvido a nível da UE pelo European University Institute (EUI) de Florença e, no caso português, pelo ICNOVA – Instituto de Comunicação da NOVA Adriano Miranda

A edição de 2022 do MPM – Media Pluralism Monitor, que acaba de ser divulgada a nível europeu, veio acentuar este ano o facto de, em matéria de pluralismo, nenhum Estado-membro – e muito menos os países candidatos à UE – se encontrar em situação livre de riscos e de ameaças à liberdade de imprensa, à liberdade de expressão e à independência dos media.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar