Carla Sacramento aos 50 anos e o “orgulho invisível” de ser campeã do mundo

Passaram 25 anos desde que a atleta portuguesa chegou à medalha de ouro nos Mundiais de Atenas. Em conversa com o PÚBLICO, fala dos títulos, dos recordes e do valor que aprendeu a dar aos títulos que não conquistou numa modalidade que foi a sua paixão porque, no início, “não treinava nada e ganhava tudo”.

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Atenas, 5 de Agosto de 1997. O programa do quinto dia dos Mundiais de atletismo na capital da Grécia inclui a final feminina dos 1500m, a mais táctica e imprevisível das corridas de pista, um pouco menos de quatro voltas em que só se compete verdadeiramente na última. Ouve-se a sineta para os últimos 400m e o pelotão que estava compacto começa a esticar. De repente, todas querem chegar à frente ao mesmo tempo. Não é incomum haver quedas nesta luta por uma boa posição, atletas a tropeçarem umas nas outras, puxões, empurrões, tudo por uma posição favorável na aceleração final.

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