Histórias do Tour: Ao contrário também dá

Durante toda a Volta a França, o PÚBLICO traz histórias e curiosidades sobre equipas e ciclistas em prova.

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No futebol, é mais comum extremos tornarem-se laterais do que o oposto. No basquetebol, é mais fácil a um base jogar como atirador do que o contrário. Isto acontece porque há predicados mais fáceis de desenvolver do que o prisma técnico, cuja componente inata é mais difícil de contornar. No ciclismo, passa-se algo semelhante. É possível sprinters tornarem-se mais versáteis para as montanhas – Wout van Aert é um exemplo claro –, mas é difícil, e até raro, um trepador tornar-se um velocista.

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