Histórias do Tour: Quem fica com o 13?

Durante toda a Volta a França, o PÚBLICO traz histórias e curiosidades sobre os ciclistas e as equipas em prova.

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Os dorsais no ciclismo costumam ser irrelevantes, mas não todos Reuters/GONZALO FUENTES

Nos desportos colectivos, a escolha dos números é, geralmente, da responsabilidade dos atletas – pelo menos nas últimas décadas. De números escolhidos por “fetiche” pessoal ou por superstição, até àqueles que simplesmente dão estatuto – como o 10 no futebol –, os motivos podem variar. Menos no ciclismo. Na Volta a França – e nas provas de ciclismo em geral – a escolha dos números tem pouco significado, menos para quem fica com o 13. Já lá vamos.

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