“Sinto que não estamos preocupados”. Sobreviver aos 40 graus em Lisboa

Durante esta quarta-feira, na cidade de Lisboa, as soluções encontradas para aguentar as altas temperaturas foram desde ventoinhas portáteis a sestas debaixo das árvores após o almoço.

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Não fossem o leque e os salpicos de água com os quais se vai refrescando por meio de um spray, “não aguentava”. Carla Valente, proprietária de dois pontos de venda de gelados no Cais do Sodré, em Lisboa, tenta disfarçar o suor que lhe brilha na testa jorrando mais água para a cara.

Vende gelados e bebidas frescas na rua, daí não ter maneira de se esquivar ao calor. Suporta-o só mesmo com as “abanadelas” com o leque que lhe servem de ar condicionado e com os salpicos de água, parcos substitutos dos banhos de mar que aliviarão aqueles que vai vendo passar pela sua banca e que têm como destino o terminal fluvial. E, pelo meio, também ela vai comendo gelados para se refrescar, a que se juntam os dois litros de água que passou a beber diariamente.

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