1. Comunicaram-me que, no dia 3 deste mês, o PÚBLICO e o 7Margens iam lembrar-se de que, nessa data, se cumpriram 30 anos das minhas crónicas neste jornal. Não vou falar das crónicas, mas apetece-me relembrar a introdução que escrevi para o primeiro livro, editado pelo Mário Figueirinhas [1], porque tentei exprimir, por contrastes, uma teologia que implicava uma antropologia. Há, no entanto, nessa introdução, o uso do termo homem para significar homem e mulher, mas que oculta as mulheres. Por isso, desde há muito, utilizo sempre a expressão ser humano.
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