António foi condenado por ter matado a namorada. MP ignorou o facto quando outra mulher se queixou dele
Último relatório da Equipa de Análise Retrospectiva de Homicídio em Violência Doméstica diz que o tratamento deste caso pela justiça “merece uma séria reflexão”.
Em 2017 António foi condenado num tribunal de primeira instância a 13 anos de prisão por ter assassinado uma mulher, Sandra, com quem mantinha uma relação há cerca de um ano. Ela quis terminá-la, ele não aceitou, esganou-a no quarto da pensão onde estava a viver, provocando-lhe a morte por asfixia.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.