Pax Sinica

Não está ao alcance da Europa, certamente não está ao alcance dos portugueses, assumir um papel decisivo na resolução deste conflito. Mais faz pela paz o incómodo da China pela similaridade que possa ser estabelecida entre a situação de Taiwan e estas regiões.

António Costa veio criticar o reconhecimento, por parte da Rússia, da independência das duas regiões separatistas da Ucrânia por violar claramente os acordos de Minsk e por pôr em causa a integridade territorial da Ucrânia. Aparentemente estão aqui em causa questões de princípio, mas pode não ser esse o caso. É que os acordos de Minsk - e sobretudo o segundo acordo celebrado na sequência de novo fracasso militar da Ucrânia, dele constando o claro enfraquecimento da sua posição - não foram cumpridos pela própria Ucrânia. As questões de princípio são, também naquela região, bastante discutíveis e discutidas.

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