Sal na Adega: um showroom de bacalhau com vista para as colinas de Torres Vedras

Uma visita ao Sal na Adega é uma espécie de três-em-um. Comemos bacalhau bem tratado, bebemos bons vinhos e ainda temos a oportunidade de comprar línguas, bochechas, lombos e outros cortes do peixe para levar para casa.

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Como cada português doido por bacalhau conhece um produtor, um restaurante ou uma receita que merecem um telefonema para o comité Nobel, nós, que temos essa função de recomendar onde se come bem o famoso peixe, transformamo-nos numa espécie de Bartleby para dizer que preferíamos não fazer tal tarefa. No bacalhau, mas também nas sardinhas, na lampreia ou no cozido, é impossível encontrar dois portugueses de acordo. Quando alguém nos pergunta onde se “come o melhor bacalhau”, nós, que nem sabemos onde tal coisa se encontra, elaboramos um discurso redondo e com inúmeras variáveis e chutamos para canto. É o melhor.

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Como cada português doido por bacalhau conhece um produtor, um restaurante ou uma receita que merecem um telefonema para o comité Nobel, nós, que temos essa função de recomendar onde se come bem o famoso peixe, transformamo-nos numa espécie de Bartleby para dizer que preferíamos não fazer tal tarefa. No bacalhau, mas também nas sardinhas, na lampreia ou no cozido, é impossível encontrar dois portugueses de acordo. Quando alguém nos pergunta onde se “come o melhor bacalhau”, nós, que nem sabemos onde tal coisa se encontra, elaboramos um discurso redondo e com inúmeras variáveis e chutamos para canto. É o melhor.