Risos, interrupções, isolamento: como a Alemanha lidou com o seu partido radical de direita, a AfD

Entrada no Parlamento do partido populista da direita nacionalista, em 2017, levou a uma mudança de tom no discurso político. Representantes da AfD são deixados de lado em vários organismos.

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Alexander Gauland, que era um dos dois líderes da AfD em 2017, quando o partido foi eleito para o Parlamento alemão a primeira vez Annegret Hilse/Reuters

Quando a AfD (Alternativa para a Alemanha, partido populista da direita radical) elegeu, pela primeira vez, um grupo parlamentar, em 2017, o co-líder do partido, Alexander Gauland, prometeu que ia “caçar” a então chanceler, Angela Merkel. Em Portugal, André Ventura declarou agora que se prepara para ir “atrás” de António Costa.

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