Os palcos reclamaram a dissidência

Os temas da representação e da equidade atravessaram a dança que vimos em 2021.

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Ana Isabel Castro, Iceberg: articulação irónica da dicotomia judaico-cristã de pureza e impureza JOSÉ CALDEIRA

Um olhar é sempre singular e situado. Se em 2021 sentimos já uma retoma progressiva da vida nos palcos, o olhar que conduz este texto não deixa de ser intermitente e fraccionado por condicionantes várias. Importa dizê-lo, já que os tempos reclamam tanto o poder de representação como a equidade e a empatia.

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