Às sextas-feiras, desde que vim morar em Portugal há três anos, costumo iniciar a leitura do PÚBLICO, à hora do café da manhã — ou do pequeno-almoço, conforme a bela terminologia local —, pelas crónicas e artigos do Ípsilon. Na semana passada, chamou-me particular atenção o texto de António Guerreiro — um de meus articulistas favoritos deste jornal — intitulado A biografia como arte da mentira.
Gerir notificações
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Gerir notificações
Receba notificações quando publicamos um texto deste autor ou sobre os temas deste artigo.
Estes são os autores e tópicos que escolheu seguir. Pode activar ou desactivar as notificações.
Notificações bloqueadas
Para permitir notificações, siga as instruções: