Os Açores do Meridional: haikus da impermanência

Desta vez, o Teatro Meridional viaja até aos Açores para lhes colher gestos, olhares, costumes que alimentam a criação de Ilhas. A 10 e 11, em Ponta Delgada, a 18 em Angra do Heroísmo, e de 13 a 23 de Janeiro em Lisboa.

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Ricardo Reis

Depois do Alentejo, de Trás-os-Montes e do Minho, o Teatro Meridional aterra nos Açores com o seu projecto Províncias. Desde o arranque, em 2004, com Além do Tejo, a companhia dirigida por Miguel Seabra e Natália Luiza assenta arraiais numa região portuguesa, observa e recolhe os hábitos e rituais que reconhece nos costumes locais, partindo depois da filtragem dessa matéria para construir espectáculos que pensam e reflectem o território. Sempre com ênfase particular na expressão corporal, esquivando-se o mais possível à palavra. De alguma forma, admite Miguel Seabra, retomando a pergunta primordial que titulava o primeiro espectáculo do Meridional: Ki Fatxiamu Noi Kui (O que Fazemos Nós Aqui?).

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