Francisco Assis “ficaria feliz” se fosse presidente da Assembleia da República

“Se desempenhasse esse alto cargo, naturalmente ficaria feliz”. Assis afirma que “qualquer pessoa que valorize o Parlamento sente que seria uma honra exercer as funções” de presidente da Assembleia da República. Dizer o contrário é “um absurdo, uma mentira, uma estultícia”.

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Francisco Assis afirma que "a 'geringonça' nasceu, viveu e morreu" e conclui que "estamos numa fase nova da vida política" Adriano Miranda

Francisco Assis admite que gostaria de suceder a Ferro Rodrigues no cargo de presidente da Assembleia da República: “Seria incompreensível que dissesse que era uma função que não gostaria de exercer”. Em entrevista ao Interesse Público, a que pode assistir no site do PÚBLICO, Assis mostra disponibilidade para ser candidato a deputado e recusa criticar Bloco de Esquerda e PCP – “que também engoliram alguns sapos” nestes anos – pelo chumbo do Orçamento. “Eu nunca farei nenhum ataque ao PCP e ao BE”, diz Assis, que acha que culpar estes partidos pela crise política “não é, do ponto de vista ético, aceitável”.

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Francisco Assis admite que gostaria de suceder a Ferro Rodrigues no cargo de presidente da Assembleia da República: “Seria incompreensível que dissesse que era uma função que não gostaria de exercer”. Em entrevista ao Interesse Público, a que pode assistir no site do PÚBLICO, Assis mostra disponibilidade para ser candidato a deputado e recusa criticar Bloco de Esquerda e PCP – “que também engoliram alguns sapos” nestes anos – pelo chumbo do Orçamento. “Eu nunca farei nenhum ataque ao PCP e ao BE”, diz Assis, que acha que culpar estes partidos pela crise política “não é, do ponto de vista ético, aceitável”.