O país precisa de Rui Rio a primeiro-ministro

Quando derrotou Santana Lopes em 2018, Rui Rio convidou-o para encabeçar a lista ao conselho nacional. E convidou Paulo Rangel para número dois dessa lista.

As disputas internas dos partidos fazem lembrar as guerras civis, no sentido em que a extrema proximidade das partes envolvidas não permite evasivas ou meios termos: tudo é mais intenso! Assim tem acontecido na campanha eleitoral para as eleições internas no PSD, envolvendo Rui Rio e Paulo Rangel, mesmo considerando a relativa elevação com que têm decorrido. São três os principais argumentos esgrimidos pelos adversários de Rio: não unir o partido; não ter sabido fazer oposição ao Governo socialista; e não ser o melhor candidato para ganhar a António Costa.

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