O fio condutor

É triste ter de despejar a casa de quem morreu: fica tudo mas não fica nada

Quando morremos, fica muita coisa nossa. É triste ter de despejar a casa de quem morreu: fica tudo mas não fica nada. O que juntava todas as outras coisas, que lhes dava sentido, que as arrumava tanto na cabeça como na sala, era a pessoa que se foi embora.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 14 comentários