Os 25 dias de que a CGTP precisou para “montar” a manifestação nacional

A CGTP volta neste sábado às ruas da baixa de Lisboa com um novo protesto contra o Governo e muitas reivindicações. O PÚBLICO acompanhou os bastidores da organização do evento. São esperadas 20 mil pessoas e talvez um pouco de chuva. “Manifestação molhada é manifestação abençoada”, diz o dirigente sindical Nuno Almeida.

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Uma das tarjas que vão descer a Avenida Daniel Rocha

No número 19 da alfacinha Avenida Álvares Cabral vive-se alguma azáfama. Na manhã de quinta-feira, ainda não são 9h30 e, junto à porta, perfilam-se já dois carros com bandeiras da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses-Intersindical (CGTP-IN) e altifalantes nos tejadilhos. Serão conduzidos por membros da “inter” reformados e vão espalhar pelas ruas de Lisboa e arredores a mensagem de que este sábado se realiza mais uma manifestação nacional da central sindical. “Avançar é preciso” é o lema do protesto onde são esperados cerca de 20 mil manifestantes.

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