Chegaram ao Algarve há cerca de três anos, fizeram o trabalho de formiguinha, plantando cannabis a pensar na aplicação da planta para fins medicinais. A tarefa de desbravar o terreno da legalização não foi fácil. “Tivemos algumas dificuldades – demoras no licenciamento”, diz Elsa Pereira, gerente da empresa Cannprisma – Pharma, Ldª, que tem um projecto para investir 30 milhões de euros nesta área. “Portugal tem potencial para se tornar um dos maiores exportadores de cannabis medicinal na Europa”, enfatiza.
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