Nas próximas três semanas, Rui Rio teria dois papéis – o de presidente do PSD e o de candidato ao cargo. Mas, afinal, só quer vestir um fato: o de líder partidário que é candidato a primeiro-ministro, desvalorizando a campanha interna. Apoiantes de Paulo Rangel consideram que Rio tenta arrastar o debate no PSD para questões internas fazendo de conta que pretende o contrário. O próprio eurodeputado ironizou sobre a intenção de fazer oposição ao Governo: “É bem-vindo”.
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