Está de volta o Naturcôa, evento de fotografia e natureza

Promovido pelo município de Sabugal, o Naturcôa - Imagem, Natureza e Património regressa, a 13 e 14 de Novembro, com “uma forte componente de imagem, fotografia e cinema de natureza e vida selvagem”.

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Naturcôa 2019 DR/Rui Gaiola
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O evento Naturcôa – Imagem, Natureza e Património está de regresso ao município de Sabugal, no distrito da Guarda, dois anos depois da edição inaugural em 2019. A 13 e 14 de Novembro, há conferências, oficinas, um ciclo de cinema e um passeio pelo concelho.

Na programação, destaca-se a inclusão de quatro oficinas temáticas, que vão decorrer no sábado de manhã, sobre iniciação à identificação de aves (com Ricardo Brandão), fotografia de paisagem em monocromático (com José L. Diniz), da natureza ao prato (Anabela Paula, Isabel Passos e Rui Cerveira) e, para o público infantil, uma introdução à biodiversidade (Pedro Prata).

Durante a tarde, há um ciclo de conferências, com seis especialistas em diferentes temáticas (do desenvolvimento sustentável à fotografia subaquática ou astrofotografia) e, à noite, decorre o ciclo de cinema, com a exibição de dois filmes e conversa com os realizadores: Cavalos de Guerra, de João Rodrigues, e Malcata – Conto de uma serra solitária, de Miguel Costa e Ricardo Guerreiro.

No domingo, um passeio fotográfico pelo concelho encerra o evento, com minipalestras e orientação por parte dos oradores. Ao longo de todo o evento, o Museu Municipal do Sabugal tem em exposição uma mostra do trabalho fotográfico dos especialistas convidados.

Com “a natureza como pano de fundo e a imagem como catalisador”, o Naturcôa pretende “ser mais do que um evento de fotografia de natureza” e, sobretudo, “agregar mais conhecimento, mundivisões e experiências pessoais”, uma vez que “esta partilha representa a procura de novas soluções no âmbito da sustentabilidade e da valorização do património natural do território”, afirma a organização em comunicado.

Promovido pelo município do Sabugal, o Naturcôa tem como objectivo “ser uma bandeira de promoção do património natural/cultural, reflectindo na sua organização uma consciência ecológica e de ligação à natureza” e, numa lógica de sustentabilidade ambiental, “partilhar, problematizar, e valorizar as grandes riquezas naturais e culturais” do concelho.

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