“A fractura política em São Tomé e Príncipe é grande e nisto há responsabilidades dos partidos”

Carlos Vila Nova, que tomou posse como Presidente de São Tomé e Príncipe no dia 2, garante ao PÚBLICO, que a sua actuação demonstrará que não é controlado pelo líder do seu partido, embora admita que “quando houver questões de interesse nacional” as discutirá com Patrice Trovoada.

Foto
Lourenço Silva

Engenheiro de telecomunicações formado na Argélia, mas que fez carreira no sector de turismo (chegou a ser director do Hotel Miramar, que era na altura o único de São Tomé), Carlos Vila Nova exerceu apenas um cargo governativo, o de ministro das Infra-estruturas no Governo de Patrice Trovoada, o primeiro que, na rocambolesca história da democracia multipartidária em São Tomé e Príncipe, completou o seu mandato.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar