A transformação inacabada de Rita Redshoes

Um testemunho de vulnerabilidade e uma criação fundada na redescoberta.

Não faltam por aqui boas pistas para Rita Redshoes dar, em seguida, um mais convicto passo em frente
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Não faltam por aqui boas pistas para Rita Redshoes dar, em seguida, um mais convicto passo em frente Vitorino Coragem
Não faltam por aqui boas pistas para Rita Redshoes dar, em seguida, um mais convicto passo em frente
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Não faltam por aqui boas pistas para Rita Redshoes dar, em seguida, um mais convicto passo em frente Vitorino Coragem

Às mudanças pronunciadas na sua vida pessoal, com a chegada da maternidade, Rita Redshoes faz corresponder, ao quinto álbum, uma mudança pronunciada no seu percurso artístico, ao assumir pela primeira vez o português em Nexclusivo como a sua língua de trabalho. E a sua vida íntima, naturalmente, só é chamada a este texto porque a própria cantautora afirma este seu Lado Bom como um disco criado “à boleia da maternidade”, expondo “dúvidas, muitos medos, certezas e incertezas, antigas e novas”. Este é, portanto, um testemunho de vulnerabilidade e uma criação fundada na redescoberta. A redescoberta do mundo, do lugar que nele ocupa enquanto mulher, da condição de alguém que passou a olhar aquilo que a rodeia filtrando a realidade pelos olhos de um outro ser a quem deu vida.

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