Iraquiano suspeito de pertencer ao Daesh interpôs duas acções no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos para não ser expulso de Portugal
O caso apresentado por uma advogada a trabalhar pro bono deu entrada em Março. Pessoas que conheciam os irmãos estão incrédulas e perguntam a razão pela qual não foram protegidas se os iraquianos eram uma ameaça.
Antes de os dois irmãos iraquianos terem sido presos por suspeita de pertencer ao Daesh — Estado Islâmico, a recusa de protecção internacional a um deles suscitava perplexidade entre as pessoas mais próximas. Esgotadas as instâncias nacionais, chegaram a recorrer ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos.