Um político dar entrevistas sobre orientação sexual é a excepção. Nos últimos cinco anos houve cinco

Paulo Rangel falou neste sábado sobre a sua homossexualidade. Antes, Graça Fonseca, Adolfo Mesquita Nunes, Sandra Cunha e André Moz Caldas também o fizeram.

graca-fonseca,questoes-sociais,miguel-vale-almeida,direitos-humanos,homossexualidade,politica,
Fotogaleria
Graça Fonseca, actual ministra da Cultura, do PS LUSA/TIAGO PETINGA
graca-fonseca,questoes-sociais,miguel-vale-almeida,direitos-humanos,homossexualidade,politica,
Fotogaleria
Adolfo Mesquita Nunes, ex-dirigente do CDS Daniel Rocha
graca-fonseca,questoes-sociais,miguel-vale-almeida,direitos-humanos,homossexualidade,politica,
Fotogaleria
André Moz Caldas, secretário de Estado da PCM Rui Gaudencio

Não é a regra, mas sim a excepção. Em Portugal, os políticos que se sentiram impelidos a falar sobre a sua homossexualidade em público contam-se pelos dedos de uma mão. Aconteceu quatro vezes nos últimos cinco anos: Adolfo Mesquita Nunes (CDS), Graça Fonseca (actual ministra da Cultura), Sandra Cunha (deputada do Bloco de Esquerda), André Moz Caldas (secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros​) e agora Paulo Rangel (eurodeputado do PSD).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 36 comentários