Nesta capela há esculturas do século XVIII que, para além de únicas, metem medo

No Santuário da Nossa Senhora da Boa Morte, situado na freguesia da Correlhã, em Ponte de Lima, há uma capela que suscita curiosidade. Lá dentro, esculturas “tremendas” e expressivas constituem um altar-mor invulgar. O historiador Eduardo Pires de Oliveira escreveu um livro sobre isso (e muito mais), que será apresentado este sábado.

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Eduardo Pires de Oliveira já está mais do que familiarizado com o Santuário da Nossa Senhora da Boa Morte, em Ponte de Lima. Erguido em 1695 a meia encosta do monte da Nó, de onde se avista a veiga do rio Lima em que se deita a freguesia de São Tomé da Correlhã, a que pertence, o lugar sagrado é “muito organizadinho”. Há espaço de sobra para merendar, sombra não falta, lanços de escadas para subir e descer também não. É o que se encontra em muitos locais sagrados no mesmo território, que procuraram emular a imponência do Santuário do Bom Jesus, em Braga.

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