Retomo, para concluir, o assunto de que me ocupei nesta coluna, na semana passada, tentando identificar os traços mais salientes do “campo” literário, em Portugal. E coloco “campo” entre aspas porque aludo ao sentido que esta noção tem no método de investigação sociológica de Pierre Bourdieu: o campo como uma divisão do mundo social, estruturado por regras e interesses que o autonomizam e o tornam um lugar de competição ou até um campo de batalha onde todos os intervenientes, quer queiram quer não, são necessariamente estrategas.
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