A vida das mulheres segundo Caryl Churchill

Duas peças sobre a “condição feminina”, um conceito tão vago que serve para quase tudo, estão em cena nos palcos do Teatro Nacional D. Maria II.

cultura,direitos-mulher,margaret-thatcher,critica,teatro,culturaipsilon,
Fotogaleria
"Top Girls", encenação de Cristina Carvalhal filipe ferreira
cultura,direitos-mulher,margaret-thatcher,critica,teatro,culturaipsilon,
Fotogaleria
Papisa Joana (Alice Azevedo), Isabella Bird (Sílvia Filipe), Nijo (Jani Zhao), Dulle Griet (Nádia Yracema), a Paciente Griselda (Beatriz Brás) filipe ferreira
cultura,direitos-mulher,margaret-thatcher,critica,teatro,culturaipsilon,
Fotogaleria
filipe ferreira
cultura,direitos-mulher,margaret-thatcher,critica,teatro,culturaipsilon,
Fotogaleria
filipe ferreira
Teatro musical
Fotogaleria
Filipe Ferreira

Um ciclo. Uma autora. Duas peças separadas por quase duas décadas. Dois universos? Não. Duas versões do mesmo mundo em épocas diferentes. Talvez se possa dizer, como muitos dizem, que o contexto político de Top Girls leva à distopia descarada de Distante, estreada em 2000, é verdade. Mas a discussão ainda está em aberto. Até por a distopia poder ser contrariada, haja vontade. Seja como for, duas peças sobre mulheres, ou sobre aquilo a que se chama “condição feminina”, um conceito tão vago que serve para quase tudo. Dois originais que as encenadoras enfrentam de maneira muito diferente.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar