O ano em que o melhor Maio nos chegou pelo Natal

Maio, mês que esta semana findou, entra na obra de José Afonso com uma aura pioneira. Um livro acabado de sair vem recordá-lo, bem como a toda a sua obra.

Já começou, e há-de prolongar-se até Dezembro, o ritual de celebrações do cinquentenário dos discos lançados em 1971. Uns serão reeditados, outros apenas lembrados, com a curiosidade de o vinil em que nasceram ter ressuscitado em glória, depois de ter sido dado como morto. Não só o vinil: também a velhinha cassete por aí anda outra vez, como extravagante “novidade”.

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