A pintura arde devagar

Na Galeria 111, João Jacinto mostra uma pintura exposta à vida e ao mundo, na sua nova exposição individual, Solfatara.

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Pinturas que, no silêncio do espaço, participam de um ruído tão festivo, quanto violento, tão desesperado quanto alegre
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Depois do desenho, a pintura. Em 2019, João Jacinto (Mafra, 1966) apresentou A Chuva Cai ao Contrário na Sociedade Nacional das Belas-Artes, uma magnífica exposição antológica de desenhos sobre o papel. Largos, extensos, eram como panoramas que tomavam a vista. A maioria sugeria a ilusão de paisagens que provocavam uma sensação hipnótica, um efeito de vertigem. Dispostos nas paredes, de um lado e do outro, encenavam um corredor que o visitante percorria, à beira de um abismo inventado por um desenho que continha pigmentos, pó de carvão, objectos, fragmentos.

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